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A Indústria alimentícia é altamente automatizada e é caracterizada pela produção em linha. Diversos são os maquinários que compõe uma linha de produção, e como se trata de uma indústria que sua produção é direcionada para ingestão humana ou animal, sua qualidade é um fator imprescindível para garantir a segurança daqueles que irão consumir os produtos. Além disso, é extremamente necessário que não haja falhas na produção, uma vez que os insumos utilizados são perecíveis, para que o desperdício de matérias primas seja evitado.
Para evitar paradas inesperadas na manufatura, é importante garantir que os maquinários e equipamentos funcionem adequadamente. Isso pode ser alcançado por meio de uma manutenção eficaz que maximize o desempenho das máquinas e minimize a necessidade de intervenções na linha de produção. Essa abordagem também ajuda a evitar a perda de produtividade e a diminuir o risco de contaminação dos equipamentos que entram em contato com insumos ou produto final. A gestão de manutenção pode ser eficiente com a implementação de uma manutenção planejada e a distinção dos três modelos que a compõem: preditivo, preventivo e corretivo.
As três formas de manutenção podem ser classificadas brevemente da seguinte maneira: a manutenção preditiva, que utiliza dispositivos e sensores que possibilitam verificações periódicas de equipamentos e maquinários através de dados gerados, identificando possíveis futuras falhas. A manutenção preventiva, que é realizada com revisões sistemáticas, lubrificação, reaperto de componentes, verificação visual e calibração, com base em um cronograma para conservar o bom funcionamento dos equipamentos. Já a manutenção corretiva pode ser programada ou compulsória, sendo a primeira norteada pelas informações fornecidas pelos dois tipos anteriores, enquanto a segunda é realizada após a quebra ou parada inesperada de um equipamento, resultando em perda de produtividade e prejuízos corporativos.
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